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Guardas municipais de Araraquara viajaram para Itápolis, no dia 6 de setembro, para um desfile fora da área de atuação e a 90 quilômetros de Araraquara. Eles utilizaram carros, motos e o ônibus do projeto ‘Crack é possível vencer’. A medida causou estranheza para a vereadora Juliana Damus (PP), que apresentou na Sessão Ordinária, desta terça-feira, um requerimento à Prefeitura pedindo informações sobre os gastos e a justificativa do passeio remunerado com horas-extras. “Não são poucas as reclamações recebidas no gabinete sobre a dificuldade e até impossibilidade de utilização do Parque do Pinheirinho nos finais de semana e feriados, em virtude da falta de segurança. Mas, ao invés de ir inibir o uso de drogas e tornar o local mais familiar, em pleno feriado, os guardas viajam para desfilar e com pagamento de hora-extra”, diz Juliana que cita no requerimento entrevistas concedidas à imprensa pelo coordenador da Guarda Civil Municipal, Marcos Roberto da Silva, afirmando que o efetivo estaria defasado. Para a parlamentar, é preciso entender qual a relevância da Guarda Civil de Araraquara participar de um desfile na cidade de Itápolis e a confirmação de quais e quantos veículos foram disponibilizados e o gasto com combustível. “Pedimos também cópias das ordens de serviços que justifiquem a necessidade e a realização das horas extras no desfile e os valores”, destaca Juliana. “Existe a informação de que essas horas serão descontadas em folga, não havendo remuneração. Mas, se falta gente como podem liberar parte do efetivo nas escalas?” De acordo com o requerimento, os documentos visam confirmar o cumprimento de um decreto municipal estabelecendo que o trabalho em sobrejornada deva ser autorizado pela chefia imediata, por meio de Ordem de Serviço informando o horário de início e término, além do motivo/justificativa da necessidade de realização, inclusive com a comprovação do serviço realizado.
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