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O coordenador da Guarda Municipal, Marcos Roberto da Silva, ocupou a Tribuna Popular da Câmara Municipal, na terça-feira (14), para defender o projeto de alteração da Lei Orgânica da Guarda Municipal.
O projeto trata do porte de armas de fogo pelos integrantes da Guarda Civil Municipal. Para o coordenador, a aprovação do projeto é de extrema importância, pois os guardas civis enfrentam inúmeras situações de risco no desempenho de suas atribuições, entre elas, tráfico de drogas, associações ao crime, roubos, furtos, ameaças, crimes contra a vida... Silva foi enfático quando afirmou que “hoje a Guarda Civil Municipal cobre vários postos de serviço, como o centralizado, prefeitura, parque do Pinheirinho, a casa abrigo de mulheres vítimas de violência doméstica, antes todos vigiados por segurança terceirizada e armada”. Citou o projeto “Por uma cidade mais segura” realizado no final do ano de 2014, planejado pela Secretaria de Segurança Pública e executado de forma conjunta entre a Guarda Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil e Agentes de Trânsito, que resultou em até 80% na diminuição de vários crimes. “Esta visão de uma nova guarda, agora armada e parte integrante da segurança pública, é resultado de lei federal, sancionada pela Presidenta Dilma em agosto de 2014, que regulamenta e autoriza o porte de arma para os Guardas Civis Municipais de todo o Brasil, inclusive já efetivado em cerca de 80% destas instituições”, destacou. Ao final o coordenado lembrou que, com a aprovação do projeto, o processo se dará em várias etapas: curso de formação e qualificação, avaliação psicológica, investigação social, bem como o preenchimento de todos os pré-requisitos estabelecidos no estatuto do desarmamento, processo que se completará em aproximadamente 01 ano, pois toda a implantação deverá acontecer em convênios com a Polícia Federal e Civil.
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