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Assim como outros municípios do Brasil, Araraquara enfrenta falta de vacinas pentavalente – que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e hemófilo B - e também de antirrábica, para cães e gatos. A razão é o não fornecimento pelo Governo Federal, conforme explicado pela secretária municipal de Saúde, Eliana Honain, na quinta-feira (10), durante reunião mensal com os vereadores na Câmara Municipal, organizada pelo presidente da Comissão de Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, Gerson da Farmácia (MDB).
O Ministério da Saúde é o órgão responsável por garantir o abastecimento de vacinas no setor público. Sobre a pentavalente, Eliana explica que os municípios têm recebido metade da quantidade necessária para conseguir imunizar todos os bebês, que devem receber doses aos dois, quatro e seis meses de vida. De acordo com informações divulgadas na mídia pelo governo federal, a situação deve se normalizar em novembro.
Com falta de vacina antirrábica, Araraquara não terá campanha de vacinação contra raiva no segundo semestre. “Não há sequer disponibilidade no mercado para o município comprar com recursos próprios. É uma situação crítica e inesperada”, lamentou a secretária. Sobre o sarampo, mesmo sem nenhum caso confirmado, a cidade tem vacinado quem precisa, ou seja, bebês aos seis e aos 15 meses, pessoas de 12 meses a 29 anos que não tenham duas doses comprovadas da tríplice viral e adultos de 30 a 59 anos que não tenham nenhuma dose comprovada da tríplice viral.
Dengue
Neste ano, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal da Saúde de Araraquara confirmou 22.822 casos de pacientes com dengue. Com 50 notificações em agosto, o número reduziu para dois em setembro, segundo informado por Eliana Honain. A fim de evitar uma nova epidemia, a secretária afirmou que, além das ações de visita às casas, nebulização e mutirões – exigências do Ministério da Saúde -, o município, em parceria com a iniciativa privada, adotará outras medidas de controle, como o plantio de citronela e de 40 mil mudas de lavanda, que atrai libélulas, predadores naturais do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
Na ocasião, o presidente da Câmara Municipal, vereador Tenente Santana (MDB), sugeriu que o cultivo ocorra em locais de grande concentração de pessoas, como escolas e unidades de saúde. Também participaram da reunião os parlamentares Edio Lopes (PT), Edson Hel (Cidadania), Paulo Landim (PT), Roger Mendes (Progressistas) e Thainara Faria (PT).
Fotos disponíveis em: https://photos.app.goo.gl/uwey6H2A1xdY6ozt7
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