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Atendendo a solicitação dos moradores da Chácara Flora, preocupados com a situação da represa existente naquela região, a vereadora Gabriela Palombo (PT) esteve no local na terça-feira (16) para verificar a condição que se encontra aquela nascente.
Há alguns meses a vereadora levou ao Ministério Público (MP) a situação da poluição deixada por usuários. Imediatamente foi instaurado um inquérito e consequente exigência da prefeitura de algumas medidas, entre elas, o replantio de árvores nativas para compor uma mata ciliar que protege a represa, a proibição do acesso de pessoas com carros e motos e até para banho. “A prefeitura tomou algumas providências, como o plantio das mudas, porém impedir o acesso dos banhistas aqui foi insuficiente. Os banhistas estão voltando, trazendo muito lixo, as margens continuam sendo assoreadas e o problema deve voltar a se agravar com o aumento das temperaturas”, diz Gabriela que agora vai cobrar do Ministério Público que exija da administração pública medidas mais efetivas. A vereadora ressalta ainda o problema social, pois os moradores reclamam da concentração de pessoas consumindo drogas e bebidas, o que gera muita violência. Considerando a distância e a dificuldade em se manter funcionários efetivos 24 horas por dia, Gabriela sugere a utilização da tecnologia para ajudar no controle. “A instalação de uma câmera de monitoramento aqui seria uma forma de vigilância constante, pois a Chácara Flora acaba sendo um ponto de fuga de criminosos, além dos crimes ambientais. Seria um instrumento muito benéfico para polícia militar, polícia ambiental e guarda municipal que viriam pontualmente. Assim ficaria mais barata, pois estrutura já existe”.
Para colaborar com a solução do problema a vereadora indica que a prefeitura apresente um novo projeto pedindo mais recursos ao Ministério da Justiça, ampliando o convênio que já existe. “Não tenho dúvida que com nossa articulação política e com a colaboração do Deputado Edinho Silva, poderíamos viabilizar recursos e conseguir mais câmeras e instalar aqui, sem prejudicar o planejamento que eventualmente a secretaria de segurança já tenha”, finaliza Gabriela.
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